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Um pouco de erva e sexo selvagem | PARTE UM | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 13 de jun. de 2021
  • 7 min de leitura


A história que segue foi real, ocorreu no ano de 2020 durante a pandemia.

Tenho 1.59 m de altura, sou branca e na época usava um cabelo vermelho quase em cima dos seios, pesava 53 kg, nessa época eu malhava então estava mais forte e com corpo bastante bonito apesar de magra, os seios são médios, olhos castanhos escuros, rosto fino e jovem, toda bonequinha delicada.

Tudo começou no ano de 2019, eu tinha 25 anos, quando na metade do ano conheci um rapaz na academia, no momento em que o vi pensei: "uau, nossa, que garoto lindo, meu Deus, ele é muito lindo", senti um friozinho no estomago, foi tesão à primeira vista! Fisicamente ele é alto, um pouco mais de 1.80 m, branco com uma pele bem limpa, tatuagens nos braços e pernas, cabelos pretos e longos, um pouco abaixo dos ombros, rosto bonito com leve e sutil traços indígenas na região dos olhos escuros, lábios rosados, delineados, carnudos e suculentos. O homem é um Deus Grego! E é mesmo!

Ele tinha 29 anos, porém parecia ter uns 25, já era homem, não garoto como pensei (risos).

Quando o vi na academia pela terceira ou quarta vez, pensei: "nossa, que cara lindo, meu Deus, juro que pegaria! transaria uma vez e já tá bom, não, não... duas vezes, ou melhor, três vezes basta, ahh, várias vezes, ele é lindo, que se dane, dava várias vezes para esse cara!". Fique dias sem o ver na academia! Dias se passaram e eu havia me esquecido dele quando, em uma manhã ensolarada fui no hospital da Santa Casa da minha cidade falar com um amigo. Andando sempre apresada e rápido, na entrada interna do hospital rapidamente cruzei com um lindo homem, olhei de relance rapidamente para trás para confirmar quem eu acabava de ver, era ele, fiquei suspensa no ar.

Três semanas depois eu estava na academia quando de repente o vejo treinando, malhava as pernas na cadeira adutora, nesse momento agi rápido, afinal eu já vinha pensando em como poderia aborda-lo para iniciar uma conversa quando o visse novamente, naquele momento pensei instintivamente, ele largou o aparelho das perna e eu o peguei em seguida, como tinha peso a mais, imediatamente olhei pra ele e falei:

— Oi, pode me ajudar a tirar o peso, não estou conseguindo.

Ele sorriu um sorriso largo e jovial:

— Oi, posso sim!

Quando ele sorriu fiquei desnorteada, o sorriso era lindo, combinava com todo o resto. Pensei “caramba, sorrindo ele é mais bonito”. Ele se encaminhou até o aparelho e indagou interrogativo:

— É para deixar quantas, quatro placas né?! Só tem cinco. — ele perguntou franzindo a testa.

Só então percebi que nem era muito peso, o que não me importava nenhum pouco, segui confirmando com um sorriso sempre nos lábios:

— Aãnn... sim, isso, são quatro, obrigada — honestamente eu nem estava pensando no peso.

— Por nada! — o rapaz lindo me respondeu. Para prosseguir com a conversa de modo mais natural possível, enquanto eu descansava para iniciar a nova série e ele também, mencionei:

— Ei, eu vi você há umas três semanas na Santa Casa.

— Sim, eu trabalho lá! Onde foi?

— Ah é? Legal. Eu te vi na entrada, da segunda porta para entrar no prédio, eu ia entrando e você saindo, foi rápido.

— Devo ter saído para comprar algo.

Conversamos enquanto descansávamos as séries, a conversa fluía legal. Desse dia em diante comecei a falar mais frequentemente quando ele aparecia duas vezes na semana. Um dia o rapaz estava malhando o braço, era a terceira vez que eu o via depois de ter iniciado a primeira conversa, me dirige até aquele lindo homem para cumprimenta-lo, ele já me esperava abrindo os braços para me abraçar e beijar no rosto dizendo:

— Oi, tudo bem?

— Tudo, e você? Qual o seu nome mesmo?

— Olha só, eu falo com você e nem sei teu nome, que grosseria (risos), é Rafael, satisfações, e o seu?

Sorri gentilmente respondendo:

— Lucy, prazer.

A partir de então nos falamos cada vez mais. Um dia após o treino ele disse que iria correr, perguntou se eu iria, resolvi acompanha-lo, a partir deste dia comecei a correr com ele depois da musculação, parávamos em uma pracinha e ficávamos conversando por uns trinta minutos ou uma hora.

Nesses momentos juntos, eu tentava, porém, não conseguia identificar se ele realmente estava interessado em mim, era difícil de ler as expressões dele. Algumas vezes até pensei em beija-lo para tirar as conclusões, e porque ele era lindo mesmo, mas queria ter certeza de que haveria algum interesse da parte dele. Certa vez indo correr, o fiz parar em uma farmácia, fui até o balcão de atendimento e pedi um pedaço de papel a uma atendente, no outro balcão da farmácia peguei uma caneta. O Rafael falou rindo apenas:

— Tu és doida.

Peguei o contato do WhatsApp dele e passamos a conversar, mesmo nas mensagens ele continuava indecifrável, eu já estava meio desanimada achando que ele queria apenas amizade ou estava apenas sendo legal comigo.

No entanto, em um dia ele comentou umas fotos do meu status, fez isso mais algumas vezes, mostrando um leve interesse, portanto, logo, passamos a ter uma conversa mais divertida (se é que você entende, nada de sexualidade exposta, porém algo nas entrelinhas, sutil). Certa vez postei uma foto vestida com uma camisa do meu pai, é uma camisa branca social de maga pequena, mas em mim dava até o cotovelo mais ou menos, a única parte de baixo sob a camisa era minha calcinha. A pose que eu estava era a seguinte: as minhas duas mãos cruzadas cobriam meu rosto, ambos os braços estavam arqueados acima do meu ombro, meu corpo estava virado para o lado, isto deixava a camisa suspensa. Ele comentou exatamente a seguinte frase que copiei e colei do WhatsApp aqui nesse texto:

— Tu tá pelada. — usou o emoji de susto na frente.

Em resposta eu disse:

— Não. — usei também o mesmo emoji que ele, só que de forma afirmativa. — parece? Vou já excluir.

— Queria ser o vento pra bater nessa camisa.

— Não tou nua porque tou de calcinha (risos), e coberta com a blusa — um emoji de risinhos.

— Mesmo assim continuo querendo ser o vento. — aqui ele pôs os olhinhos emoji.

— Então venha ser. — respondi com o emoji piscando.

— Coragem eu tenho (risos). — ele respondeu.

— Fala se tá de mais (risos), aí apago antes que outros vejam.

— Pra mim tá demais pois tem muita roupa.

No demais, a conversa foi sobre meu corpo, ele falou que minha perna branca estava grossa, boa e forte, disse ainda que eu estava e era bonita. A conversa estava assim, naquele clima de incertezas e provocações.

O que levou a conversa para o lado mais sexual foi o fato de eu estar brincando com ele, zoando que o time dele que havia perdido. Ele em resposta o Rafael enviou uma mensagem junto com uma figurinha de um garoto enforcando o outro:

— Cuidado comigo, posso te amarrar e te enforcar.

Era umas dez horas da manhã, ele estava no trabalho, a bonita aqui poderia ter deixado as coisas para lá, mas meu lado sado de safada ficou pensado do porquê daquela frase sem mais nem menos. A curiosidade me levou a perguntar:

— Sério?

— Por que, gostou?

— Hãnram.

— Bom que gostou, bom saber, faço essas coisas. — nesse momento, algo despertou dentro de mim, meu interesse aumentou ainda mais, minha curiosidade ia a mil, queria saber se ele era sádico, pois afinal, em cada conversa ele deixava um mistério, me deixando louca da vida imaginando as melhores coisas.

Em uma sexta-feira saí com uma amiga para uma festa na universidade federal dela, bebi um pouco e cheguei em casa levemente bêbada. Acrescento que, antes de eu ir para a festa, eu já estava conversando com o Rafael, uma conversa mais intensa, mais evidente ou insinuada de ambas as partes. Quando cheguei da festa era próximo de meia noite, tomei um banho e voltei a conversar com ele, aquela mesma conversa pervertida de enforcamento, o bonito falava de como seria me enforcar, a pervertida aqui perguntava se não era perigoso, se era bom e que tinha curiosidade. Foi nesse momento que ele propôs de sairmos para continuar a diversão, a conversa foi exatamente essa:

— Não dói?

— Dói nada! É legal, haha.

— Meio que sufoca então?

— Um sufoquinho gostoso!

— Deve ser divertido.

— Sensação boa alguém segurando teu pescoço, meio que te dominando (risos). Devias tentar comigo.

— Então o que esperamos?

— Então vamos. — mais um emoji de olhinhos ele usou.

— Só vamos. “Nós não precisamos saber pra onde vamos, nós só precisamos ir” — falei usando esse trecho da canção dos Engenheiros Do Havaí.

— Concordo, bora, agora (risos).

— Olha que eu vou.

— Eu também. Dizem que a madrugada é Santa.

— Minhas madrugadas nunca são santas, tou sabendo desse ditado agora.

— Santa é só o nome, mas eu posso deixar sua madrugada nada Santa, oh se posso!

— Eu estou quieta, tu inventa moda.

— Se tu preferes ficar quieta aí... podemos agitar.

— Pra onde queres ir uma hora dessa?

— Podíamos tomar umas e depois poderíamos improvisar algumas coisas num lugar a sós, cara a cara, eu e tu e ninguém se mete (risos).

— Uma hora dessas, gostas de pegar de surpresa.

— A noite é uma criança, e a madrugada é Santa.

— Ok, vou demorar me arrumar. Não saio de qualquer jeito.

— Tudo bem, eita.

Como gosto de uma aventura me arrumei, afinal queria ficar bonita, pois ele só me via em roupa de academia, caprichei no look. O álcool já estava se esvaindo todo do meu organismo, tomei banho e mandei mensagem que estava pronta. Uma hora da manha ele me pegou em casa. Nesse dia eu usava uma saia preta, blusa cinza, e um lenço de pescoço (foi proposital o lenço, para amarrar os braços caso rolasse algo...). Eu já estava cheia de más intensões (risos).

Paramos em uma praça e fumamos um cigarro de maconha, eu achava que não iria sentir nada, como das outras vezes que eu havia fumado com ele, porém, passado uns 10 minutos eu estava em Nárnia, era minha primeira “chapação”. Em poucos minutos entramos no carro e saímos da praça, eu falei que queria beber algo com álcool, era apenas um pretexto para ficar mais relaxada e menos nervosa. Demos umas voltas em umas avenidas desetas, ele comprou cerveja, depois voltamos para o mesmo local onde estávamos parados na primeira vez. Eu só queria que ele tomasse a iniciativa e me beijasse de uma vez, sem enrolação, demorou uns minutos até acontecer, enfim nós nos beijamos, ele sugeriu iramos para um local mais reservado, fomos para um motel há alguns quilômetros da pracinha, minha cabeça estava a mil, só quem chapou a primeira vez sabe a liga que dá.

 
 
 

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