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Uma noite inesquecível | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 25 de jul. de 2021
  • 5 min de leitura


Uma vez fui para um festival de rock chamado “Facada Fest” no ano de 2019 aqui em minha cidade. Ao chegar no local encontrei os amigos, fiquei dando voltas para falar com os conhecidos, até que parei em um grupo no qual conhecia a metade do pessoal, já outros apenas de vista, mas haviam alguns que eu estava conhecendo pela primeira vez. Um dos meus amigos me apresentou a Diana, ao tocar na mão dela senti algo diferente, nossa conexão se estabeleceu instantaneamente, eu senti um impulso diferente, ela também.

Me chamo Adria, tenho um filho de oito anos, atualmente, o momento em que essa história está sendo narrada eu tenho quase 26 anos de idade, na época em que esse fato ocorreu eu era toda feminina, usava um cabelo ondulado até o ombro, no dia do Facada Fest meu look era composto de uma saia de couro preta, combinando com um colete também preto, eu usava uma blusa do The Rolling Stones e uma bota cano médio preta, estava toda maquiada com um batom vermelho em destaque, combinando com meu tom de pele escuro.

Vamos a Diana, ela é uma linda trans de 1.75 metros, branca de olhos azuis, lábios sensuais, um pouco magra, rosto lindo como o do Ken, fiquei toda encantada ao vê-la. Passamos a conversar, rimos e bebemos um pouco, andamos juntas falando sobre tudo e sobre nada. Eu estava com um ficante, um cara até gostoso, ele tinha carro e comentei com Diana sobre cocaína, ela falou que estava louca para “dar um tel” que significa cheirar.

— Eu tenho no carro bicha, bora lá. — Comentei.

— Aiiii amiga, que tudo, bora, preciso ficar sóbria gata. — Diana comentou.

Me dirigi ao meu ficante Rômulo e pedi:

— Me dá a chave, vou lá no carro com ela. — Ele me deu e fomos para o carro, peguei o pó e dei uma inalada oferecendo em seguida para ela. Voltamos para junto do pessoal, porém não demorou nem quinze minutos e a Diana me chama:

— Gata, bora lá no carro novamente?

Eu fui, porém pensando “Que diabos, esse caralho tá é doida, eu hem, acabou de cheirar”. Entramos no carro e peguei o produto entregando-lhe.

— Toma.

— Sabe, eu te achei muito bonita.

— Obrigada, eu também te achei bonita.

— Eu olho para essa sua boca e só penso em te beijar.

— É mesmo?

— É sim, eu quero te beijar, posso?

— Só se for agora.

Ela me beijou então. Sentir aqueles lábios no meu foi uma delícia, nos agarramos com todo o tesão naquele carro, ela apertou meus seios, aperou minhas coxas, eu fiquei toda melada em questão de segundos, e a Diana imediatamente de pau duro, eu sei porque deixei minha mão escorregar até o volume. Saímos do carro com o batom retocado, dei a chave para meu ficante e sai com Diana no meio da multidão, nos beijamos muito por lá, até que ela falou:

— Bora pra minha casa?

— Onde você mora?

— Aqui perto, estou na casa de um amigo, dividimos o aluguel lá. — Sem mais conversa me juntei a Diana em uma caminhada até a sua casa. Ao chegar na casa passamos direto para o quarto, fomos logo arrancando a roupa, como estava quente e vínhamos da rua, tomamos um banho, preservando apenas a maquiagem. Eu tomei banho primeiro, sai só de toalha do banho, em seguida Diana. Quando ela voltou, já veio em minha direção me agarrando pela cintura e me beijando gostoso.

— Você é muito linda sabias? — falei.

— Você também. — Ela me jogou em cima da cama, amarrou o cabelo e abaixou-se levando a boca diretamente para minha racha no meio das pernas, passou primeiro a língua três vezes, em seguida introduziu um dedo, gemi alto e gostoso arrancando minha toalha para apertar meus seios enquanto a bicha caia de boca numa chupada frenética na minha boceta encharcada. Era uma delícia, ela sabia chupar gostoso, eu me contorcia toda apertando forte meus seios. Diana era profissional, passava a língua de um lado para outro no meu clitóris, sugava forte toda a região da minha bocetinha, sem parar de meter os dois dedos que massageavam meu ponto G, meu tesão ai nas alturas.

— Para, se não gozo. — comentei.

— Eu não ligo, goza novamente depois. — Ela falou rindo. Mandei-a sentar na cama e me ajoelhei no chão, peguei aquele caralho branco já duro e dei uns beijinhos na cabecinha, era tão bonito que fiquei apreciando antes de levar a boca e o chupar deliciosamente com movimentos rápidos de vai e vem. Enquanto eu chupava olhava-a nos olhos, sugava com força aquele cacete e metia tudo até a garganta, quando ele estava todo babado, após ver a cara de tesão de Diana, parei!

— Me come quatro, quero esse pau todo na minha boceta, sua vagabunda.

— Então vem cá sua safada gostosa. — Diana falou me dando um beijo rápido para me virar de costa segurando meus braços atrás, fazendo-me ficar com o rosto na cama e o traseiro livre ainda de pé, pois a cama era alta. Ela separou minhas pernas e levou o pau até a entrada da minha bocetinha, meteu de uma vez todo o pênis e tirou, socou dentro novamente e retirou, ficou nesse mete e tira por cinco ou seis vezes, na última socada a safada iniciou uma foda forte gemendo junto comigo.

— Hãããnn, caralho, que delicia esse pau, mete tudo, mete safada vagabunda, quero você toda dentro de mim, ahhh, ahhh.

— Gostou do meu pau, hem, fala pra mim.

— Sim, sim, é uma delícia esse caralho, ahhh, vagabunda, fode, hãããnn, delícia sua bicha vagabunda, humm.

— Caralho, gostosa, humm, nossa, muito gostosa você. — Enquanto ela fodia eu mexia o rabo naquela posição, rebolando gostoso, quando Diana soltou minha mão ficou metendo o pau num vai e vem livre, sem tocar a mão em mim. Fui olhar para trás e ela segurou meu cabelo, curvando-se mais sobre mim, fiquei ali, sendo fodida completamente imóvel por aquela safada. Não resisti o tesão de estar naquela posição com o pau da Diana enterrado na minha vagina, era uma loucura, meu corpo começava a entrar em um estado de prazer indescritível, me vi falando apenas.

— Ahhh, vou gozar...

— Eu sei gostosa, goza, goza nesse pau, vagabunda. — Ela falava entre dentes, com voz rouca puxando meu cabelo para trás ainda mais.

— Ahhh, Di....ahhhahaha, cara..delícia, ahhh, hãããnn, fode, isso, ahhh. — Sim, eu estava gozando gostoso, uma das melhores gozada da minha vida. Quando acabei foi minha vez de fazer aquela trans gozar, coloquei ela na cama e montei sem pena, sentei com toda minha força naquele caralho grande, me sentia uma cowgirl cavalgando como só eu gosto de fazer, parava de cavalgar e me inclinava para frente ficando só na mexidinha, ora rápido, ora mais lenta, acelerava numa sentada forte e contraia a vagina.

— Ahhh, gata, vou gozar assim, vou gozar na tua boceta....

Eu não falava nada, apenas ouvia e fodia. Só senti o pau da Diana pulsar dentro de mim. A porra era depositada lá dentro, milhões de espermatozoides corriam para agarram um óvulo e fecundar, porém, para o azar deles eu não podia engravidar, pois paguei um médico para fazer uma cesariana e me infertilizar depois de tirar o meu Gabriel.

Dormimos um sono relaxante naquela madrugada, acordamos umas oito horas da manhã com os passarinhos cantando alto. Vesti minha roupa e fui para casa nas presas levar meu filho para a casa do pai. Voltei a falar com Diana, a bicha ficou apaixonada por mim, mas como sou vagabunda, estraguei tudo ficando com uma menina, ela ainda correu muito atrás. Mesmo eu gostando dela e falando sempre pelas redes sociais eu não valorizei, um dia entrei no Facebook e vi uma publicação dela dizendo que viajava para Porto Alegre, fiquei muito mal e chorei, mas era tarde, Diana se foi e eu fiquei apaixonada feito uma idiota, ela falou muitas vezes que gostava muito de mim, no entanto, a otário aqui não se importava, só valorizou após perder. Ainda não perdoo minha burrice, hoje namoro uma garota, uso roupas masculinas, cabelo baixinho, a vida que segue com nossos arrependimentos por atos mal pensados.

 
 
 

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